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Consumo digital no delivery: como essas tendências moldam o marketing?

Gustavo Tomaz
5/8/2024
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Consumo Digital no Delivery: Como sair da "Armadilha do Marketplace" e criar um marketing próprio

Há alguns anos, o delivery era um luxo de fim de semana, restrito a pizza e hambúrguer. Hoje, ele é o sistema operacional da vida urbana. Do remédio da farmácia à ração do cachorro, passando pelas compras do mês e pelo presente de aniversário de última hora: tudo chega via motoqueiro.

Essa mudança de comportamento criou uma oportunidade trilionária, mas também uma armadilha perigosa para os empresários.

A maioria das empresas reagiu a essa tendência de forma passiva: cadastrou-se em um aplicativo de marketplace (como iFood, Rappi ou Mercado Livre) e esperou as vendas caírem do céu. O resultado? Vendas altas, margens esmagadas por taxas de 20% a 30% e, o pior de tudo: cegueira de dados.

Quando você vende apenas por terceiros, você não tem o cliente; você "aluga" a audiência do aplicativo.

Neste artigo estratégico, vamos explorar como as tendências de consumo digital no delivery estão forçando as marcas a amadurecerem. Vamos discutir como sair da dependência, assumir o controle dos seus dados e usar o Marketing de Performance para construir um canal de vendas direta robusto e lucrativo.

A Nova Realidade: Conveniência ou Experiência?

A primeira tendência que molda o marketing atual é a evolução do conceito de conveniência.Antigamente, conveniência era "não precisar cozinhar". Hoje, conveniência é previsibilidade e velocidade.

O consumidor moderno sofre de "ansiedade de rastreamento". Ele quer saber se o pedido foi aceito, se saiu para entrega e onde o motoqueiro está no mapa.Para o marketing, isso significa que a comunicação não acaba na venda. A "Experiência de Entrega" é o novo marketing.

Se o seu anúncio no Instagram promete um produto incrível, mas a entrega atrasa ou a embalagem chega violada, todo o investimento em mídia foi jogado no lixo. O marketing precisa estar integrado à logística. A promessa feita no anúncio deve ser cumprida na porta do cliente.

A Guerra dos Dados: Por que você precisa de Canais Próprios?

Aqui na SPOT (Link Interno: Link para a Home), vemos isso acontecer diariamente: empresas que faturam milhões, mas não têm o e-mail ou o telefone de seus clientes. Todo o contato é intermediado pelo aplicativo de entrega.

Isso é um risco existencial. Se o aplicativo mudar o algoritmo amanhã e decidir mostrar o seu concorrente no topo da lista, seu faturamento cai 50% e você não pode fazer nada.

A Tendência do DTC (Direct-to-Consumer)

A maior tendência de marketing no delivery hoje é o Canal Próprio.Grandes redes e pequenos varejistas inteligentes estão investindo em sites próprios, cardápios digitais e vendas via WhatsApp.

Por que isso muda o Marketing?Quando você traz o cliente para o seu canal próprio:

  1. Margem Maior: Você economiza a taxa do marketplace (que pode chegar a 30%).
  2. Posse do Dado (First-Party Data): Você sabe quem é o cliente, o que ele gosta e quando ele compra.
  3. Fidelização (LTV): Você pode enviar um SMS ou e-mail com um cupom personalizado para fazê-lo voltar.

Mas como fazer o cliente sair do app conveniente e comprar no seu site? A resposta é Tráfego Pago.

O Papel do Tráfego Pago na Libertação do Delivery

Se você não está no marketplace, como as pessoas te acham? Você precisa comprar a atenção delas.É aqui que o Tráfego Pago (Link Interno: Link para serviço de Tráfego Pago) se torna a espinha dorsal do delivery moderno.

Em vez de pagar comissão sobre a venda (marketplace), você investe em anúncios no Google e Meta (Facebook/Instagram) para levar o cliente direto para o seu WhatsApp ou site.

Estratégias de Geo-Localização (Hyperlocal Ads)

O delivery é um negócio de raio curto. Não adianta anunciar para a cidade inteira se sua moto só vai até 5km.As ferramentas de anúncios permitem uma precisão cirúrgica:

  • Anúncios de "Fome": Rodar campanhas de lanche apenas das 11h às 14h e das 18h às 22h.
  • Anúncios de Clima: Se começou a chover, ative campanhas de "Delivery Grátis" ou "Confort Food". A chuva aumenta drasticamente a intenção de pedido em casa.
  • Exclusão de Área: Negativar CEPs onde sua logística não atende ou é perigosa, otimizando a verba.

Essa agilidade é impossível dentro de um marketplace padronizado. Só o marketing próprio permite essa adaptação em tempo real.

A Hiper-Personalização: O fim do "Panfleto Digital"

O consumidor de delivery está cansado de receber ofertas genéricas.Se você é uma pizzaria e envia uma promoção de "Pizza de Calabresa" para um cliente vegetariano, você não apenas perdeu a venda; você irritou o cliente.

A tendência atual é o uso de CRM (Customer Relationship Management) integrado ao marketing.As empresas líderes analisam o histórico de pedidos para criar ofertas irresistíveis:

  • O Sumido: "Oi João, faz 30 dias que você não pede seu hambúrguer favorito. Aqui está um cupom de 15% para matar a saudade hoje."
  • O VIP: "Maria, você é uma de nossas melhores clientes. Hoje a sobremesa é por nossa conta."
  • O Upsell: "Vimos que você pediu ração para cachorro. Que tal aproveitar o frete e levar esses petiscos?"

Essa inteligência de dados transforma o marketing de uma despesa em uma máquina de recorrência.

Social Commerce: O "Food Porn" e o Vídeo Curto

Ninguém compra comida ou moda lendo textos longos. O consumo digital no delivery é visual.A ascensão do TikTok e do Instagram Reels mudou a forma de descoberta.

Hoje, o cliente não abre o Google e digita "restaurante japonês". Ele vê um vídeo de um sushi incrível no Instagram, sente desejo e clica no link da bio para pedir.

Isso criou o conceito de Shoppable Content (Conteúdo "Comprável").

As marcas precisam produzir conteúdo que desperte desejo imediato. Fotos profissionais, vídeos de "unboxing" (abrindo a embalagem) e bastidores da produção são essenciais. O seu feed de redes sociais é o seu novo cardápio.Para gerenciar essa presença visual com estratégia, muitas empresas recorrem a agências especializadas em Social Media (Link Interno: Link para serviço de Social Media), garantindo que a estética venda.

A Integração Phygital (Físico + Digital)

Outra tendência que molda o marketing é a morte da barreira entre online e offline.O cliente quer comprar no app e retirar na loja (Click & Collect) para não pagar frete. Ou ele está na loja física, não acha o tamanho, e quer que o vendedor peça pelo tablet para entregar na casa dele.

Para o marketing, isso significa que as campanhas devem ser Omnichannel.Se você está rodando uma promoção no site, a loja física deve saber. Se o cliente comprou online, ele deve poder trocar na loja física sem burocracia.A consistência da marca em todos os pontos de contato é o que gera confiança.

Sustentabilidade: A Embalagem como Mídia

Por fim, não podemos ignorar a pressão por sustentabilidade. O delivery gera muito lixo (plástico, isopor, sacolas).O consumidor moderno, especialmente a Geração Z, sente "culpa" ao ver aquela montanha de plástico após a refeição.

Isso impacta o marketing de duas formas:

  1. Embalagem como Diferencial: Marcas que usam embalagens biodegradáveis ou recicláveis usam isso como argumento de venda e branding.
  2. Unboxing Experience: A embalagem é o único ponto de contato físico entre uma marca 100% digital e o cliente. Ela é um outdoor. Uma embalagem bonita, com uma carta de agradecimento ou um QR Code para uma playlist no Spotify, gera compartilhamento espontâneo nas redes sociais (mídia gratuita).

Conclusão: O futuro pertence a quem detém o cliente

O mercado de delivery amadureceu. A fase de "crescimento a qualquer custo" acabou. Agora, entramos na fase da Rentabilidade e Retenção.

As tendências mostram um caminho claro: as empresas que sobreviverão não são as que dependem 100% dos marketplaces, mas sim aquelas que constroem ecossistemas próprios.São as empresas que usam o Tráfego Pago para adquirir clientes, o CRM para mantê-los e a Experiência para encantá-los.

Sair da zona de conforto dos aplicativos e assumir o controle do seu marketing exige coragem e técnica. Exige saber configurar o Pixel do Facebook, otimizar campanhas no Google Ads e analisar métricas de LTV e CAC.

Muitos empresários acham isso complexo demais e preferem continuar pagando a "taxa de preguiça" (as comissões altas dos apps). Mas os líderes de mercado sabem que a independência é o único caminho para o lucro real.

Se você quer construir uma operação de delivery digital que seja um ativo da sua empresa — com base de clientes própria e previsibilidade de vendas —, a SPOT pode ajudar.

Nós somos mais do que agência de tráfego pago, nós construímos estratégia para o teu negócio e criamos um plano de ação para alavancar suas vendas.

Vamos retomar o controle do seu delivery?

Imagem de peoplecreations no Freepik

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Gustavo Tomaz
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